quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A (supostamente) imortal

Preciso matar um amor.

Está só no (meu) coração.

Aceito sugestão.

Paulo diria, que o amor nunca morre. Mas eu responderia que ele nunca morre até que o matamos. Morre, por favor. Morre, desgraçado!

Desde já,

Muito obrigado.

PS: Serei feliz, talvez, ou acho também, nem sei, quando eu cantar FLOR DE LIS do Djavan, até minhas pregas vocais explodirem, ou não.

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